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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

BC começa programa de leilões de venda dólares a bancos

A oferta foi de até US$ 1 bilhão, mas o valor emprestado só será divulgado pelo BC nos próximos dias

Kelly Oliveira, da 
Scott Eells/Bloomberg
Notas de dólar
Notas de dólar: nesta quinta-feira (22), a moeda norte-americana fechou o dia cotada a R$ 2,4320, com queda de 0,78%
Brasília - O Banco Central (BC) fez hoje (23) mais empréstimos das reservas internacionais as instituições financeiras. O leilão de venda direta de dólares das reservas foi feito com compromisso de recompra futura pelo BC.
A oferta foi de até US$ 1 bilhão, mas o valor emprestado só será divulgado pelo BC nos próximos dias. A taxa de câmbio usada para a venda de dólares pelo BC ficou em R$ 2,3992. A operação de venda será liquida na terça-feira (27). A liquidação da operação de compra ocorre no dia 2 de janeiro de 2014. A taxa de corte ficou em R$ 2,4651.
O BC tem feito essas operações e os leilões de swap cambial tradicional, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro, para tentar suavizar a alta do dólar. Uma vez que se houver mais dólares no mercado, a tendência é a cotação baixar. Ontem (22), a moeda americana fechou o dia cotada a R$ 2,4320, com queda de 0,78%.
O objetivo dos leilões que começaram nesta sexta-feira é promover hedge (proteção a risco) cambial aos agentes econômicos e liquidez (dólares disponíveis). O BC informou ontem ao mercado que fará leilões de swap de segunda a quinta-feira, com oferta de US$ 500 milhões por dia. Às sextas-feiras, será oferecido ao mercado o crédito de até US$ 1 bilhão, por meio dos leilões de venda com compromisso de recompra.
Segundo o BC, esse programa se estenderá, pelo menos, até 31 de dezembro de 2013, e pode totalizar US$ 60 bilhões. O BC informou ainda que poderá realizar operações adicionais, se julgar apropriado.

Diferencial - 5 qualidades dos profissionais mais disputados por empresas

5 qualidades dos profissionais mais disputados por empresas

Perfil empreendedor é o mais buscado, segundo pesquisa do IDCE. Confira as características principais de quem empreende sendo funcionário



Dreamstime
Executivo jovem sorrindo
Funcionário empreendedor contribui para a tão necessária inovação nas empresas
São Paulo – Há algum tempo que não basta mais só ter conhecimento técnico para deslanchar na carreira. Com a economia dando sinais de desaceleração, o sucesso bate à porta de profissionais que se destacam pelo comportamento.
Pesquisa realizada pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE) mostra que as organizações estão de olho naquelas pessoas com perfil empreendedor, que se sentem parte (importante) do negócio. 
“Os produtos hoje estão muito parecidos, a dificuldade das empresas é garantir um diferencial”, diz Fabricio Barbirato, diretor-executivo do IDCE. E é justamente essa diferenciação tão necessária no mercado atual que o empreendedorismo dos funcionários traz às empresas, segundo o especialista. “Mas a organização precisa estar aberta para isso também”, lembra Barbirato.
Mas o que o profissional empreendedor faz de diferente dos demais? É isso que EXAME.com foi perguntar ao diretor executivo do ICDE. Confira as 5 características principais:
1 Visão ampla do negócio
Um profundo interesse por todas as áreas de uma empresa é o primeiro aspecto de quem assume a posição de empreendedor sendo funcionário. “A primeira coisa é ter o conhecimento da empresa”, diz Barbirato.
 Extravase os limites da sua baia. Procure conhecer resultados financeiros, produtos, o mercado em que atua, os clientes e os concorrentes da empresa em que você trabalha. “O ideal é conhecer globalmente para agir localmente”, diz Barbirato.
2 Tempo e vontade de ir além das suas atividades
Pessoas com perfil empreendedor não ficam restritas às atividades de rotina. Proativas, fazem as suas entregas obrigatórias e ainda encontram tempo para ir além. “Ele só pode pensar em fazer algo novo depois de fazer o que pedem para ele”, diz Barbirato.
3 Atitude
Pessoas que têm atitude geralmente se antecipam à demanda e por isso são tão disputadas pelas empresas. “É sempre tentar fazer algo diferente, antes do tempo”, diz Barbirato. 
Vasculhar novos fornecedores, pensar e sugerir maneiras de melhorar os processos e procedimentos são exemplos de ações nesse sentido, que ajudam a empresa a conseguir diferenciais competitivos. 
4 Espírito de liderança
Não é preciso ser chefe para se imbuir do espírito de liderança. “É mobilizar as pessoas para as atividades”, diz Barbirato. Profissionais assim gostam e são bons em inspirar colegas e engajar pessoas em projetos que vão gerar mais negócios para a empresa, de acordo com Barbirato.
5 Criatividade
Ninguém precisa ser genial para ser criativo. “A criatividade não necessariamente precisa ser inovadora também”, afirma Barbirato. Ajustes em processos, redução de custo e aumento de prodção e inspiração contam muito neste processo de exercitar a mente e deixar o terreno fértil para o surgimento de novas maneiras de cumprir tarefas e processos. Além disso, é preciso também saber organizar e estruturutividade são fatores que, em conjunto, melhoram a performance da empresa. E todos eles surgem a partir de ideias. 
Observaas as ideias para colocá-las em prática. “É ter a ideia e pensar na implementação dela”, diz Barbirato.

Reviravolta - Dólar em queda no Brasil

Após anúncio do Banco Central, dólar abre em queda no Brasil

23 de agosto de 2013 | 10h09
Yolanda Fordelone



As medidas anunciadas pelo Banco Central do Brasil ontem para apoiar o real estão oferecendo apoio para uma variedade de outras moedas de países emergentes na manhã nesta sexta-feira, no fim de uma semana turbulenta de perdas desencadeadas pela perspectiva de mais aperto da política monetária dos EUA. No Brasil, a moeda abriu em queda. Às 10h05, tinha baixa de 1,64%, cotada a R$ 2,398. Na mínima, atingiu R$ 2,382.

O movimento de alta das moedas de países emergentes ocorreu antes de uma entrevista do presidente do Federal Reserve de Atlanta, Dennis Lockhart, à CNBC. Ele afirmou que, diante dos dados atuais, estaria confortável com um movimento de redução dos estímulos do Fed em setembro.

O BC disse ontem que, a partir desta sexta-feira, ofertará leilões diários no valor total de aproximadamente US$ 100 bilhões. Até agora, o BC já ofertou US$ 45 bilhões, o que leva a um saldo próximo de US$ 55 bilhões até o final do ano. As ofertas serão de leilões de swap cambial e de linha (venda de dólares com compromisso de recompra).

As notícias ajudaram a tirar o real do menor nível ante o dólar em quatro anos, de R$ 2,4540. Os analistas disseram que o movimento do Brasil estava também ajudando as moedas de mercados emergentes, como a lira da Turquia, a ganharem força.

“A intervenção no Brasil foi um sinal positivo para todos os mercados emergentes. Ela sinalizou aos investidores que os bancos centrais estão lá reagindo mais e estão mais agressivos. Eles estão prontos para acelerar a intervenção deles para estabilizar os mercados”, afirmou o estrategista de mercados emergentes do Citigroup Luis Costa.

O analista do Barclays Sebastian Brown afirmou que a intervenção poderá sinalizar que “a tolerância para taxas de câmbio fracas nos mercados emergentes está perto de acabar, fornecendo mais evidência das crescentes pressões inflacionárias”.

Países com déficits em conta correntes significativos pagaram até agora um preço elevado, refletindo as preocupações dos investidores de que enfrentarão dificuldades para obter o dinheiro que precisam quando o Federal Reserve (Fed) iniciar a retirada do programa de estímulo de US$ 85 bilhões em setembro.

Os países na linha de fogo e que estavam sob pressão significativa no início desta semana eram Indonésia, Turquia e Índia. Desde o fim de maio, as rupias da Indonésia e da Índia recuaram 15% ante o dólar. A lira atingiu níveis recorde de baixo. Mas, depois de registraram quedas fortes nesta semana, as moedas se recuperaram na sexta-feira.

Também está colaborando para a melhora das moedas nos mercados emergentes o anúncio por autoridades da Indonésia de um pacote de medidas para estabilizar a rupia e reduzir o déficit em conta corrente, que incluirá a introdução de um imposto de importação mais alto sobre produtos de luxo e a redução de uma cota de exportações minerais.

Pela manhã, o dólar ficou estável em relação à lira da Turquia, cotado em 1,9927 lira. Ante à rupia da Indonésia, o dólar subia 0,32%, para 10.835,00. A moeda americana recuava 0,59%, para 6403 rupias indianas.

Na Turquia, banco central lançou um leilão de US$ 350 milhões pelo segundo dia consecutivo.

A ação do Brasil ressoará no banco central da Turquia, disse o analista do Standard Bank Tim Ash, em Londres. Mas, como muitos outros observadores, ele afirmou que o efeito pode ser fugaz. “O programa de intervenção deve oferecer um pouco de alívio a curto prazo, mas eu não tenho certeza se ele realmente vai evitar a necessidade da Turquia de aumentar mais substancialmente as taxas de política monetária. Isso poderá, porém, dar a eles um pouco mais de tempo”, acrescentou.

Alguns investidores e analistas alertaram que os esforços para dar apoio às moedas não deverão acabar com a dor. “As medidas forneceram algum alívio, mas o processo de ajuste, que começou no fim de maio (quando o Fed falou pela primeira vez sobre a mudanças da política monetária), não acabou ainda. O dólar continuará firme. Os yields dos Treasuries não estão em um nível de equilíbrio e nós esperamos mais enfraquecimento no mercado emergente”, afirmou o gestor de carteiras da Schroders Clive Dennis.

Costa, do Citigroup, afirmou que as novas medidas no Brasil e na Indonésia e os esforços persistentes da Turquia para aliviar a pressão na lira chegaram um pouco tarde. “O mercado já se deteriorou significantemente desde maio. Eles serão suficientes? Ainda não. Os bancos centrais estão sob pressão significativa para estimular o crescimento nas suas economias”, acrescentou Costa.

7 CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DE UM BOM NEGOCIADOR


COMUNICAR-SE BEM E FALAR 'NÃO' NA HORA CERTA SÃO ATRIBUTOS DOS NEGOCIADORES PROFISSIONAIS.


Todo mundo já nasce sabendo negociar. Esta é a visão dos especialistas no assunto. A grande diferença, no entanto, é saber fazer este processo de forma consciente. “O negociador profissional tem consciência de todo o processo de influência, de convencimento e de abordagem”, diz Mário Rodrigues, diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas).


Para os empreendedores, ter controle das negociações pode fazer a pequena empresa crescer e ganhar mais clientes. “O bom negociador acerta mais do que erra e não entra na conversa pensando em tirar só o mínimo”, ensina Marcelo Ortega, palestrante de vendas e consultor empresarial.

Ser um negociador melhor inclui entender que esta não é uma situação de conflito. “A negociação só acontece porque existem partes com ideias distintas. Se não tiver tensão, não precisa negociar”, indica Rodrigues. Isso não significa que toda negociação deve ser uma batalha. “Não é uma luta. Os dois lados têm que sair felizes”, diz Ortega.


1. Busque a objeção


Tendo em vista que a negociação é uma situação de tensão, é preciso enxergar a objeção do cliente como um sinal de compra. “Gostar de objeção e do questionamento é negociar bem. Quando a pessoa propõe uma barreira, ela quer um convencimento e indica que quer comprar com você”, ensina Ortega. Falta de objeção indica falta de interesse do cliente.


2. Estar pronto para o “não”


Para Ortega, saber dizer 'não' é essencial para ser um negociador que tem lucros. “Quando aprende a dizer não, passa a ser mais comandante da negociação”, explica. Segundo ele, os empreendedores não podem se intimidar e nem se omitir durante a negociação. Mesmo negando um desconto maior, por exemplo, é preciso propor algo para agradar o cliente.


3. Criar empatia


A empatia é uma das qualidades indispensáveis, segundo Rodrigues. “O bom negociador está acostumado a lidar com gente. É capaz de se colocar no lugar do outro”, explica. As pessoas gostam de se sentir confortáveis na hora da venda. “Negociação se faz com clima empático e não trágico. Tem que criar sintonia com o cliente para evitar conflito”, diz Ortega.


4. Ter calma


Não se mostrar muito ansioso ou afobado é importante. “É preciso calma. Cale-se e venda. Meça a opinião do cliente conforme as respostas dele”, diz Ortega. Ouvir o cliente é essencial para conduzir a negociação. Usando os argumentos do próprio consumidor fica mais fácil entender o que ele quer e auxiliar na tomada de decisão.


5. Ser comunicativo e criativo


A comunicação também é uma característica comum aos empreendedores que negociam bem. “É uma coisa mais natural, mas existem técnicas que ajudam a desenvolver. É fundamental passar claramente sua posição para mostrar detalhes que o cliente talvez não tenha visto”, indica Rodrigues.


6. Ter capacidade investigativa


Faça perguntas. Este é o conselho para quem quer aprender a negociar melhor. Ter capacidade investigativa para descobrir o que o cliente quer de verdade com a compra é bastante relevante. “Não se dar por satisfeito com as primeiras respostas ajuda muito”, afirma Rodrigues.


7. Ter tino comercial


Pode parecer óbvio que os empreendedores precisam de tenacidade comercial, já que seu objetivo é vender algo. Mas Rodrigues explica que esta habilidade vai além disto. “É a capacidade de fazer acontecer, um senso de urgência, de não perder oportunidades”, diz.


Fonte: Exame.com


Por Priscila Zuini


Pensamento do Dia


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

As práticas ideais para estimular a criatividade da equipe

Especialista Lourenço Bustani afirma que a criatividade é fruto de estímulos e que há práticas que podem ajudar a sair da zona de conforto

Editado por Camila Lam, de 
Wikimedia Commons
Pessoas conversando
Práticas que empreendedores podem adotar para estimular a criatividade da equipeRespondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação
criatividade não nasce na inércia. Ela é fruto dos estímulos e convites a que somos expostos. Nesse sentido, práticas que mantenham as pessoas fora da sua zona de conforto, instigadas e provocadas por novos desafios, inspirações e oportunidades ajudarão sua empresa a ter um ambiente mais criativo.

1. Busque novas formas de expressão
Não existe criação sem expressão. Ela precisa se mostrar, e por isso é importante que as mentes pensantes estejam em conexão com a arte. O Inhotim, Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico, é um ótimo exemplo de como a criatividade convive em harmonia, de forma orgânica, além de uma dica e tanto para uma viagem da sua empresa.

2. Estimule os projetos pessoais
A criatividade não é apenas um ativo profissional. É sobretudo uma condição íntima e humana. Por isso, é saudável que a equipe nutra um bom equilíbrio entre o trabalho e seus projetos pessoais, mantendo a saúde em dia e a cabeça arejada e motivada para pensar o novo.

3. Invista na natureza
Em qualquer atividade intelectual, antes de criar é preciso que se tenha um bom acesso a si mesmo, de preferência em paz, refúgio e conforto. Um ambiente físico amplo, aberto e que permita o contato com a natureza será, sem dúvida, terreno fértil para a criatividade.
Lourenço Bustani é especialista em inovação e sócio-fundador da MandalahEnvie suas dúvidas com a palavra inovação no assunto da mensagem paraexamecanalpme@abril.com.br

Pensamento do dia.

Para  refletir :

 "Ainda que os teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos, como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão." (Saint Exupèry)

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Abrindo a Porta


Abrindo a Porta


Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto.

Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras.

Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.

Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?

- Diga, soldado.
- O que havia por trás da assustadora porta?
- Vá e veja.

O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.

O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar ?

Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

ABRA A PORTA DOS SEUS SONHOS, CORRA ATRÁS DELES E NÃO DEIXE FICAR SÓ NA IMAGINAÇÃO.


Desejo a  todos um  ótima  semana.

Abraços.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Pr. Silas Malafaia no Programa Na Moral com Pedro Bial.

Debate Sobre Religião no  Programa  Na Moral com Pedro Bial




O programa Na Moral, exibido ontem, com a participação do pastor Silas Malafaia e representantes de outras religiões, além de um ateu, promoveu uma discussão sobre o Estado laico bastante tensa.



O pastor Malafaia protagonizou embates fortes com Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA). Logo na introdução ao tema, Sottomaior falou a respeito de “banhos de sangue” causados pela religião ao longo dos anos, e disse que a separação do Estado e da religião se iniciou na Revolução Francesa. Em resposta, Malafaia afirmou que os regimes políticos que optaram pela exclusão total da fé na sociedade, a exemplo da União Soviética e países asiáticos, é que protagonizaram alguns dos maiores genocídios da história da humanidade.


A discussão acalorada e provocativa entre ambas as partes se seguiu ao longo de todo o programa. Sottomaior afirmou que a Igreja Católica tinha ligação direta e patrocinava a escravidão no Brasil séculos atrás, fato que foi negado pelo representante católico, padre Jorjão, que frisou que o cristianismo funciona como uma ferramenta de ética para o Estado laico.


Malafaia seguiu no tema dizendo que “o Estado é laico, mas o povo não é laicista. O povo tem religião, e todos nós, defendemos nossas ideologias baseados em crenças e valores que temos, sejam elas filosóficas, de qualquer ideologia, ou religiosas”.

O ministro Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que o faz do Brasil um Estado laico é ser “religiosamente leigo”: “O Estado não pode patrocinar, não pode favorecer, nenhuma seita, nenhuma confissão, nenhum culto religioso, embora ele assegure proteção aos crentes”.

Bullying

O caso do estudante Ciel Vieira, que foi hostilizado por sua professora e demais colegas de classe por ser ateu, foi usado como ilustração de intolerância aos ateus. Comentando o caso, o pastor Silas Malafaia afirmou que há insensatez em todos os lugares.

“Sabe o que é amigo… Em todo segmento da sociedade tem vagabundo, ladrão, safado, maluco… Em tudo o que é lugar, inclusive na igreja evangélica, no meio dos ateus, na Igreja Católica… Isso são os absurdos. Nós não somos a favor.”, minimizou.

Crescimento evangélico

Pedro Bial questionou ao padre Jorjão o que estaria havendo com a Igreja Católica, que tem perdido fiéis para os segmentos evangélicos. O padre, bem humorado, disse que muitos fiéis estão buscando “outras religiões” ao invés de afirmarem ser católicos não praticantes. “Então, melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”, afirmou. O pastor Silas Malafaia reagiu com um sorriso à resposta do padre.

Enriquecimento dos pastores

Bial destacou que há previsões de que até 2020, as igrejas evangélicas agreguem a maioria da população brasileira. Dentro da discussão sobre o crescimento numérico do segmento, o representante ateu afirmou que a teologia da prosperidade funciona como um comércio, e o resultado disso seria o enriquecimento dos líderes evangélicos.

Nesse momento, a irritação de Malafaia ficou evidente, e a resposta do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi em tom de alteração.

“Você sabe que o preconceito é uma coisa interessante… As pessoas não conhecem a vida das pessoas que estão na igreja, e ficam dando peruada e falando asneira, como eu acabei de ouvir aqui, que o Evangelho tá vendendo alguma coisa. Então quer dizer que todo evangélico é rico? Porque se a gente vendeu riqueza e já tem 30, 40 anos vendendo riqueza, então tem um bando de otários que continuam lá… Conversa, rapaz… O Evangelho muda a vida da pessoa pra melhor. Prosperidade na Bíblia não tem a ver só com grana não. Tem a ver com bem estar, felicidade”, retrucou o pastor.



Leia Mais em: http://www.gospelatualidades.com/search/label/V%C3%ADdeos#ixzz2apWRcpqJ

VIVO - sem sinal ...

Boa  Tarde Pessoal ,

venho  aqui  utilizar  minha  liberdade  de  expressão no  Opinião e Você,  quero  aqui  diante mão deixar  que estou falando  tão somente  por mim  como um  cliente  insatisfeito.

Estou precisando  e muito  utilizar meu  celular  da  operadora  vivo e tenho a grata surpresa que  do nada  o celular ficou sem  torre...surpresa maior   essa  quando descubro que  somente  recebo  os  SMS  das  pessoas  e não consigo  responder  para  ninguém e muito menos  fazer ligações.

Alô vivo  esta me  ouvindo ? pelo amor de Deus neh... para quem se  diz  a maior  operadora,  deveria  ter um  pouco mais  de profissionalismos  e  prestar o minimo de  serviços de  qualidade aos  seus  fieis  clientes.

Deixo aqui o meu desabafo  registrado pois isso é  revoltante.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mudança na graduação mostra “improvisação”, diz AMB

Segundo Associação Médica Brasileira, abrir mão do segundo ciclo mostra "o grau de improvisação do governo" sobre o Mais Médicos

Mariana Tokarnia, da 
Valter Campanato/ABr
Profissionais da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos em Brasília
Profissionais da saúde fazem protestos contra o Mais Médicos em Brasília
Brasília - A Associação Médica Brasileira (AMB) diz que abrir mão do segundo ciclo - dois anos a mais na graduação de medicina propostos pelo Programa Mais Médicos - mostra "o grau de improvisação do governo". A AMB voltou a criticar o programa hoje (31) após o governo apresentar uma proposta que mantém o curso de medicina com seis anos e torna obrigatória a residência médica no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de 2018.
Segundo o diretor da Associação Médica Brasileira (AMB), José Bonamigo, as entidades médicas - Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional de Medicina (Fenam) e Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) - decidiram em reunião em São Paulo que não dialogarão com o governo até que a Medida Provisória (MP) 621/2013, que cria o programa, seja derrubada no Congresso Nacional. As entidades reúnem-se novamente amanhã (31) em Brasília.
"Não há condições para ampliar nem a residência médica [para atender a todos os formandos - hoje apenas 50% conseguem vaga], nem as faculdades de medicina na velocidade que o governo quer", diz Bonamigo.
Na outra ponta, a do ensino, as instituições de ensino particulares receberam a notícia da residência com otimismo, com isso, o curso continua com seis anos. Segundo o Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, a residência obrigatória no SUS é positiva "desde que seja proporcionado o ambiente adequado para a prática", diz o assessor do fórum, Solon Caldas.
Caldas critica, no entanto, a obrigatoriedade. "A residência no SUS deve ser opção do aluno". De acordo com o assessor, a maioria dos alunos busca uma especialização, mas nem sempre no SUS.