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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Bom dia e òtima semana a todos

Frase do dia:" Líder é uma pessoa que leva outras pessoas a lugares em que elas não conseguiriam chegar por si mesmas" - Jere Patzer


sábado, 26 de outubro de 2013

As 6 maiores bobagens que você faz com dinheiro antes dos 30


Saiba quais são os equívocos financeiros que é melhor você não cometer se ainda tiver tempo

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Jovem com expressão de dúvida
Jovem com expressão de dúvida: Um dos erros comuns entre jovens é se comprometer com um financiamento e perder oportunidades de carreira


São Paulo – Que atire a primeira pedra quem disser que nunca fez alguma boa besteira com dinheiro antes dos 30 anos. Assim como na vida pessoal, a inexperiência e a ansiedade típicas dessa fase da juventude acabam resultando em muitos equívocos também na vida financeira. A seguir estão listados alguns dos principais erros que cometemos antes dos 30: desde poupar demais e viver de menos até levar a vida sem fazer nenhum planejamento. Confira e veja as dicas dos especialistas sobre como evitar que estes deslizes acabem acontecendo também com você. 

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1 Viver "a Deus dará", sem fazer nenhum planejamento

São raros os especialistas que não colocam o planejamento financeiro como o primeiro passo para qualquer pessoa que deseja colocar sua vida nos trilhos. Fazer planos e registrá-los é o que leva os sonhos a saírem do campo das ideias e ganhar corpo. Mas muitos jovens pecam neste ponto.

“O jovem no Brasil vive o hoje, não se preocupa muito em planejar o futuro, em fazer uma poupança, em pensar na aposentadoria. Ele de repente precisa de um apartamento, ou de dinheiro para uma viagem, e só aí começa a fazer um planejamento de longo prazo”, comenta Nicola Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).

Ao não planejar o futuro e não formar uma reserva financeira, o jovem fica sujeito a lidar com apertos financeiros da pior forma e pode começar sua vida adulta já endividado. Além disso, ao não estabelecer alguns projetos financeiros, o dinheiro é usado de forma dispersa e não é aproveitado em todo seu potencial. “Quando jovens, nós reagimos muito mais em vez de antecipar o que vai acontecer. Aí fica difícil realizar nossos objetivos”, avalia Conrado Navarro, consultor financeiro e autor do Blog Dinheirama.

2 Comprometer a renda com financiamentos e não ter flexibilidade no orçamento

Um reflexo da falta de planejamento é o comprometimento de boa parte da renda comdívidas. É o que acontece, por exemplo, quando a pessoa não se planeja para poupar dinheiro para comprar um carro ou um imóvel e acaba entrando em um financiamento que congela mais de 30% da sua renda.

Para Nicola Tingas, comprometer a renda com um apartamento no início da carreira pode não fazer sentido por dois motivos. O primeiro é que no começo da carreira o salário costuma ser menor do que quando a pessoa está mais velha e pode absorver melhor as parcelas, sem se sacrificar tanto. E o segundo e mais importante é que o jovem deixa de ter mobilidade no seu orçamento

“O jovem precisa ter um fluxo de caixa livre para aproveitar as oportunidades e para que sua renda tenha um efeito multiplicador. Se eu sou jovem, eu ainda não tenho nada, eu quero viajar, quero investir na carreira, em cursos, línguas e quero atender a uma cesta de desejos de consumo muito maior do que alguém na meia-idade. Se o jovem se compromete e surge uma oportunidade de fazer uma pós no exterior, ou de uma mudança de cidade por causa de um emprego, ele precisa recusar porque já está pagando um apartamento”, afirma Tingas.

Segundo ele, nessa fase pode ser mais vantajoso para o jovem pagar um aluguel e adiar a compra do apartamento não só para que ele aproveite ao máximo suas oportunidades de vida e de carreira, mas também para amadurecer a compra do apartamento, poupando parte do dinheiro para dar uma entrada maior e arcar com parcelas menos pesadas depois. Ainda que alguns argumentem que aluguel é dinheiro jogado no lixo, tendo um caixa livre para investir na sua formação, o jovem pode ganhar muito mais no futuro com o seu desenvolvimento pessoal, do que com o investimento no imóvel. 

Mas, vale ressaltar também que, se comprar um imóvel é uma prioridade para o jovem ou se sua renda permite fazer um financiamento sem se comprometer muito, esse desejo é legítimo. A recomendação de Tingas é simplesmente avaliar com cuidado que tipo de uso do dinheiro faz mais sentido para você. 

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3 Pensar que encontrar a melhor aplicação financeira é o único caminho para o enriquecimento

Não é raro que antes dos 30 anos os investimentos pessoais sejam vistos como uma das maneiras mais eficazes de ganhar dinheiro. Mas quem tem mais experiência reconhece que o investimento na carreira e na formação pessoal pode trazer um retorno muito maior do que o rendimento de uma aplicação financeira.

“É preciso avaliar o custo de oportunidade. O custo de oportunidade de 5 mil reais poupados em um ano pode ser pior do que o custo de oportunidade de usar 5 mil reais em uma viagem a um país que faça a pessoa aprimorar sua fluência em inglês e ligar sua cabeça para ideias novas”, comenta Nicola Tingas. 

Também é importante ressaltar que de nada adianta se concentrar em encontrar uma aplicação muito rentável se você não poupar o suficiente para fazer aportes regulares. Isso fica muito evidente no cenário atual, com o baixo rendimento dos investimentos em renda fixa e com a Bolsa em crise.

"O mais importante não é saber onde investir, ou em qual momento, mas investir sempre. O jovem pode começar de forma simples, tirando o dinheiro da conta corrente e colocando-o na poupança. Depois de aprender a importância de poupar e montar seu bolo de recursos, chega a hora de aprender a acelerar o capital", opina Navarro.

4 Elevar o padrão de vida de maneira significativa repentinamente 

Outro erro comum antes dos 30 anos é a elevação do padrão de vida de forma brusca e exagerada. “É muito comum hoje que um jovem que ganha muito bem, como um engenheiro ou um advogado, queira nos primeiros anos de emprego levar um padrão de vida muito diferente do que vivia antes, comprando apartamento, carro e uma série de coisas em um curto período de tempo”, afirma Conrado Navarro.

Segundo ele, por mais que o salário comporte esse padrão mais elevado, ao aumentar os gastos significativamente de uma hora para outra, o jovem ignora o que pode acontecer em seguida. “Quando o jovem cria um padrão de vida muito alto, ele eleva seu status a uma condição que pode ficar insustentável. Ao passar por um momento de frustração ou precisar adequar o orçamento, seja porque ele vai casar, ter filho, ou porque precisa mudar de emprego, ele pode não conseguir, e isso pode ser perigoso”, completa Navarro.

5 Querer chegar ao primeiro milhão aos 30, sem ter motivo para isso

“Querer juntar um milhão de reais até os 30 anos não representa um problema, mas qual é a finalidade desse milhão? O mais importante não é juntar, mas sim juntar para um grande objetivo de vida, como a compra de um apartamento de um milhão de reais”, comenta Tingas.

Para ele, sem um destino definido para a acumulação do dinheiro, o processo não faz sentido, e o jovem perde mais facilmente o foco dessa conquista. “Se a razão for simplesmente aumentar o status, provar que é capaz, por alguma questão afetiva, ter um milhão de reais talvez seja desperdício”, diz Tingas. Em vez de poupar por poupar, o valor que foi arduamente acumulado poderia ter sido investido em projetos que fizessem mais sentido.


Ele aprofunda o assunto citando o poema "Viagem à Ítaca", do poeta grego Konstantinos Kavafis. De maneira resumida, no poema, Kavafis diz a Ulisses, do clássico Odisséia, de Homero, que aproveite o processo da viagem de volta à Ilha de Ítaca - onde sua esposa o espera depois há mais de uma década - e não apenas a chegada.

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“O estudo da filosofia aplicado às finanças mostra que a vida deve ser vivida. Chegar à Ítaca não é o mais importante, a viagem é o mais interessante. Não adianta chegar aos 30 anos com um milhão de reais sem ter aproveitado a vida enquanto o dinheiro era acumulado. O dinheiro tem a propriedade que nós damos a ele”, diz o economista-chefe da Acrefi.

Resumindo, o dinheiro não deve ser um fim, mas um meio. Ele não deve ser o objetivo em si, mas um instrumento que dá liquidez aos projetos de vida e que permite ao jovem aproveitar ao máximo suas experiências. 

6 Acreditar em promessas de ganho fácil

Um investimento que renda 100% ao ano, com um aporte inicial baixo e sem riscos. Os mais experientes talvez achem engraçado, mas se uma promessa dessas é feita a um jovem, pode ser que ele ache o negócio muito sério e acredite que tirou a sorte grande. 

“Quando nós olhamos esses esquemas de pirâmide, a maioria dos envolvidos são jovens. Quando o jovem vê uma oportunidade de obter um retorno de 300% ao ano em pouco tempo e com pouco esforço, ele se ilude e entra na hora. Mas é simples: se esse negócio é tão interessante, porque nós vemos grandes investidores como o Warren Buffett e o George Soros lutando para ganhar 20% ao ano?”, reflete Conrado Navarro.

Ele acrescenta que a probabilidade de uma pessoa ficar rica em um passe de mágica, sem ganhar na Mega-Sena ou sem ter uma ideia espetacular de empreendedorismo, é praticamente nula, mas ela tem grandes chances de fazer algo errado e perder tudo da noite para o dia. 

Quanto antes o jovem aprender que não existe almoço grátis e que o enriquecimento não se dá da noite para o dia, mais rapidamente ele conseguirá focar seus esforços em investimentos e projetos legítimos. E menores serão as chances de que ele se frustre com esquemas mirabolantes.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Demissão ? Saiba como se preparar

Como se preparar financeiramente para uma demissão

Veja o que fazer para enfrentar esse período com a maior tranquilidade possível

Karina Fusco, da 
Wilson/Getty Images
Homem faz conta em calculadora em mesa cheia de recibos
Sem planejamento para emergências, a demissão pode impactar profundamente nos planos financeiros de uma família



São Paulo - Pressionadas pela crise internacional e pelos fracos resultados da economia brasileira, diversas empresas vêm anunciando cortes ou reestruturações. Nos últimos meses, funcionários de grandes empresas, como IBM, TAM, Itaú, Santander, passaram por demissões, experiência que pode desestruturar todos os planos financeiros de uma família.



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Gastos mensais precisam ser revistos e planos de cursos, viagens, troca de carro, aquisição ou quitação de um imóvel são deixados em segundo plano. "Poucos profissionais pensam na possibilidade da demissão ou fazem reservas financeiras para o caso de isso acontecer", afirma o educador financeiro Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, de São Paulo.

Mas a mais nova pesquisa Práticas de Demissões de Executivos, da consultoria Lens & Minarelli, divulgada em setembro, mostra que os profissionais deveriam considerar com maior atenção o risco de uma demissão. Os números mostram que arotatividade só está aumentando.

Um dos sinais disso, por exemplo, é o aumento da proporção de executivos que já amargaram mais de um corte. "Em 2010, eles eram 44%. Em 2012, 52% deles já estavam passando por sua segunda demissão", comenta Mariá Giuliese, diretora executiva da consultoria.


O estudo também identifcou a redução do pacote de benefícios pós-demissão. Em 2005, 70% das empresas davam gratifcações em
dinheiro aos demitidos. no ano passado, apenas 25% das companhias fizeram isso. "A concessão de benefícios está cada vez mais limitada ao que a lei determina, por isso, mais do que nunca é preciso se preparar", aconselha Mariá.



Foi justamente por não imaginar que a demissão um dia bateria à sua porta, que o executivo Maurício Oliveira, de 28 anos, jamais se preocupou em guardar dinheiro para essa finalidade. O carioca, que vive em São Paulo desde 2007, recebeu no começo do ano um convite para mudar de emprego e ocupar um cargo de consultor sênior em outra companhia.


Três meses depois, a empresa não quis manter o contrato e Maurício ficou sem emprego. Como não tinha nenhuma reserva, ele teve de colocar o carro à venda, e sua mulher, Taiana Melo, cancelou a matrícula no MBA que começaria. "Todo o nosso planejamento era
com base naquele emprego, e não deu tempo sequer de começar", diz.




Por sorte, contrariando as estatísticas que indicam o prazo médio de seis meses para se recolocar, Maurício conseguiu um novo trabalho
em apenas um mês e foi contratado pela multinacional Oberthur Technologies para um cargo de média gerência.



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Da demissão, ele tirou como lição a necessidade de fazer uma poupança para momentos emergenciais como esse. "Minha mentalidade mudou. Desta vez, eu e minha esposa nos propusemos a guardar 30% de nossa renda por quatro meses, caso um dos dois fque fora do mercado", revela.

Reserva anual

Segundo Mauro Calil, a proteção composta de fundo de Garantia do Tempo de serviço (FGTS) e seguro-desemprego não costuma ser suficiente para manter o padrão de vida dos executivos. Por isso, ficar desempregado pode impactar fortemente a rotina da família.

"Recomendo fazer um colchão financeiro em renda fixa, que cubra o mínimo de 12 meses de suas despesas. se o seu gasto anual é de 60.000 reais, você terá de ter essa quantia em renda fixa", explica.


Como é impossível somar esses recursos de uma hora para a outra, planejamento e assiduidade são fundamentais. "No primeiro mês,
reserve 1% dos vencimentos, no segundo mês, 2%, no terceiro, 3% e assim por diante, até que tenha o hábito de salvar ao menos 10% mensalmente", diz. Bônus, 13º salário e participação nos lucros (PLR) devem entrar nessa poupança. 



Foco para não errar 

Foi por ter um grande controle financeiro que a advogada Elisabeth Eusébio de Moraes, de 33 anos, de São Paulo, conseguiu manter-se serena após um inesperado desligamento da empresa de siderurgia em que trabalhava havia cinco anos como advogada sênior. "Na primeira semana foi terrível. Eu ficava me perguntando o que tinha feito de errado", lembra.

Mas como tinha reservas sufcientes para cobrir suas despesas por um ano, Elisabeth teve tranquilidade para realizar cursos que lhe devolveram a autoconfiança. Após quatro meses de busca, a advogada foi contratada pela FMC, empresa da área química, como consultora jurídica de negócios no Brasil e na América Latina. "Fez diferença ter segurança e encarar o desemprego como uma situação temporária", diz.

Para Daniel Cunha, sócio-diretor da Exec, consultoria de desenvolvimento, por maior que seja a ansiedade nessa fase, não se deve aceitar cargos sem relação com seu projeto de carreira ou com remuneração inferior. Isso porque a tendência é que a pessoa continue buscando outra posição, comprometendo seu desempenho na nova função.

A boa notícia é que, para alguns especialistas, não devem acontecer mais demissões de larga escala neste fim de ano ou no começo de 2014. 

Para Wilson Amorim, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), o momento não é de crescimento, mas tampouco devem ocorrer grandes cortes. "Não é hora de expansão de negócios, mas de manutenção", avalia. Mesmo diante de um cenário mais otimista, vale a pena manter a moderação e incorporar as lições de planejamento.

Zuckerberg é o mais bem pago com US$2,2 bi

Zuckerberg é executivo mais bem pago dos EUA, com US$2,2 bi

Entre os diretores que se aproximaram dessa cifra em 2012 está o executivo Richard Kinder, do gigante da energia Kinder Morgan

AFP/Arquivos, da 
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook
Mark Zuckerberg: estudo mostrou que salário de Zuckerberg é de 503.000 dólares e bônus de 266.000 dólares, ofuscados por pacote de ações avaliado em 2,27 bilhões de dólares
O dono e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, lidera a lista dos diretores norte-americanos mais bem pagos, batendo um novo recorde em 2012 com um pacote de remuneração estimado em 2,278 bilhões de dólares, segundo o relatório de uma empresa especializada.
O estudo da GMI Ratings mostrou que o salário de Zuckerberg é de 503.000 dólares e um bônus de 266.000 dólares, que foram ofuscados por um pacote de ações avaliado em 2,27 bilhões de dólares.
Entre os diretores que se aproximaram dessa cifra em 2012 está o executivo Richard Kinder, do gigante da energia Kinder Morgan, a quem foi pago um salário de um milhão de dólares mais ações avaliadas em mais de 1,1 bilhão de dólares.
Os dois diretores ficaram muito à frente de outros executivos. O terceiro lugar ficou com Mel Karmazin da Sirius XM Radio com 255 milhões, seguido por Gregory Maffei (254 milhões de dólares) da Liberty Media e Tim Cook (143 milhões de dólares) da Apple.
Os outros que completam a lista dos 10 mais bem pagos foram os diretores executivos Edward Stack da Dick's Sporting Goods's (142 milhões), Howard Schultz de Starbucks' (117 milhões de dólares), Marc Benioff da Salesforce's (109 milhões) e Frank Coyne da Verisk Analytics (100 milhões de dólares).

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Otimizando seu tempo.

Veja 4 dicas para otimizar seu tempo

Manter um tempo determinado para o empreendedorismo, família e internet são algumas delas

Redação, administradores.com.br, 


Ter tempo para aproveitar a vida, crescer na carreira, cuidar da família, dos amigos e de si mesmo tem sido cada vez mais difícil. Para conseguir incluir, sem atropelos, todas as tarefas nas 24 horas do dia, é preciso um método que conclua cada atividade com tranquilidade e eficiência.

Baseado em pesquisas sobre produtividade e administração do tempo, Christian Barbosa reuniu dicas em seu novo livro, "60 Estratégias práticas para ganhar mais tempo". As orientações são agrupadas por temas que englobam vários aspectos do dia a dia profissional e pessoal, como planejamento de carreira e empreendedorismo, trabalho em equipe e home office, uso eficiente da tecnologia, saúde, disposição e vida em família.

Veja, a seguir, partes de algumas estratégias que podem otimizar seu tempo e ajudá-lo a alcançar objetivos:

Como melhorar suas buscas usando o Google: Para saber o horário em alguma cidade específica, digite a palavra horário e o nome da cidade. Para converter medidas, você pode usar 150 quilos para libras. Para saber o tempo, digite weather: São Paulo. Para saber sobre ações, use stock: Petrobras.

Como reduzir o volume de interrupções: Uma parcela das interrupções acontece em razão de atividades que você delegou ou nas quais está envolvido. Se este for o seu caso, tente revisar logo no início da manhã as prioridades, dando atenção especial àquelas que possam suscitar dúvidas. Às vezes, um simples papo rápido na sala de café pode ajudar muito.

Como planejar metas com a família: Planeje um encontro especial e explique à família o que você pretende fazer. No dia, tenha à mão papel ou seu computador. Seu objetivo nesse encontro é sair com um, e apenas um, objetivo bem definido. Quando pegar o jeito, vá avançando.

Estratégias para começar a empreender enquanto ainda está no emprego: Prepare-se para uma jornada diária de trabalho de 12 horas no mínimo (8 como funcionário e pelo menos 4 como empreendedor). Se você está no meio de algum projeto estressante, começando em um novo cargo, fazendo muitas viagens ou qualquer coisa que o consuma mais que o normal, talvez precise esperar um momento mais propício.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Oportunidade para pequenas empresas

Itaú oferece R$5,2 bi para pequenas e médias empresas

Recursos são voltados para capital de giro das empresas, com o objetivo de atender compromissos típicos desse período, como pagamento de 13º salário

Bloomberg/Dado Galdieri
Homem passa por agência do Itaú
Itaú Unibanco: empresas terão até 60 dias para pagamento da primeira parcela e um prazo de até 48 meses para quitação do empréstimo


São paulo - O Itaú Unibanco colocará 5,2 bilhões de reais à disposição de clientes empresariais de pequeno e médio porte para a demanda característica de final de ano, informou o banco em comunicado ao mercado nesta terça-feira.

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Os recursos são voltados para capital de giro das empresas, com o objetivo de atender compromissos típicos desse período, como pagamento de 13º salário e mão de obra temporária.

As empresas terão até 60 dias para pagamento da primeira parcela e um prazo de até 48 meses para quitação do empréstimo. As condições variam conforme as garantias oferecidas e as características de cada negócio, afirmou em nota o diretor de produtos empresas do Itaú Unibanco, Carlos Eduardo Maccariello.

"O aumento da demanda por crédito no quarto trimestre é uma característica das PMEs por serem empresas mais suscetíveis às sazonalidades de mercado", afirmou.

Segundo o executivo, estes clientes tendem a procurar linhas mais rápidas e de contratação simplificada porque são mais suscetíveis às sazonalidades de mercado e possuem estrutura enxuta com tomada de decisão rápida.